Cabe a nós, sociedade civil, movimentos sociais e entidades de classe, cobrar dos nossos governantes que as leis existentes no Brasil sejam colocadas em prática saiam dos gabinetes, das pastas e que comecem a ser efetivamente executadas. Se existe estatuto das pessoas com deficiência, estatuto do idoso, estatuto da criança e do adolescente, estatuto da igualdade racial é porque não está sendo cumprido o que prevê a Constituição Federal, de que somos todos iguais, com direitos e deveres iguais perante a lei. Temos sempre que lembrar que ser diferente não significa ser inferior. A frase de Boaventura de Souza Santos, “O universalismo que queremos hoje é aquele que tenha como ponto em comum a dignidade humana. A partir daí, surgem muitas diferenças que devem ser respeitadas. Temos direito de ser iguais quando a diferença nos inferioriza e direito de ser diferentes quando a igualdade nos descaracteriza”, nos faz refletir e constatar que o DNA responsável por tantas semelhanças entre os seres vivos é também aquele que nos torna tão diferentes e individuais.
Queremos um mundo, onde a integridade, a diversidade, os direitos e liberdades são respeitados.
É necessário despertar a consciência cidadã que nos permita rechaçar e coibir não só a violência física, mas toda forma de violência, social, racial, psicológica, religiosa e de gênero.
É urgente e necessário que todas as pessoas somem esforços e assumam a responsabilidade de mudar o mundo injusto, violento e insustentável em que vivemos.
É necessário despertar a consciência cidadã que nos permita rechaçar e coibir não só a violência física, mas toda forma de violência, social, racial, psicológica, religiosa e de gênero.
É urgente e necessário que todas as pessoas somem esforços e assumam a responsabilidade de mudar o mundo injusto, violento e insustentável em que vivemos.
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