terça-feira, 22 de março de 2011
sexta-feira, 4 de março de 2011
Poesia, o imaginário como espelho do mundo concreto.
Poemas de LUIZ CARLOS AMARO, retiradas do livro "Poemas em Preto e Branco"
ser + Ser
Como ser o negro mais esclarecido
sem ressuscitar o ser Castro Alves
na negritude à sombra desiludida
a esperar nascer que a morte salve,
nesse retumbar letárgico de lírios
a sepultar o negro X ativista,
antípodas dos mais antigos martírios
presente em todo eu maniqueísta.
Emerge do sonho de claro segredo,
ver em negro eis a solução: mudar
a premissa, amar o sujeito do medo,
requer sangue na cor, até na discórdia
abre internos caminhos pra reparar
nesta vida ou na morte, negros acordem...
CORDIAIS
Violam o eu do negro
matam seus poemas,
mas ficam as idéias
amargas de concreto.
Servis deturpam o papel
cúmplices no horror
com alvas mentalidades
coitaram a razão.
Grito em minha negra dor
neofascistas de aluguel
privam-me das letras,
mas não da liberdade.
Poemas de LUIZ CARLOS AMARO, retiradas do livro "Poemas em Preto e Branco"
ser + Ser
Como ser o negro mais esclarecido
sem ressuscitar o ser Castro Alves
na negritude à sombra desiludida
a esperar nascer que a morte salve,
nesse retumbar letárgico de lírios
a sepultar o negro X ativista,
antípodas dos mais antigos martírios
presente em todo eu maniqueísta.
Emerge do sonho de claro segredo,
ver em negro eis a solução: mudar
a premissa, amar o sujeito do medo,
requer sangue na cor, até na discórdia
abre internos caminhos pra reparar
nesta vida ou na morte, negros acordem...
CORDIAIS
Violam o eu do negro
matam seus poemas,
mas ficam as idéias
amargas de concreto.
Servis deturpam o papel
cúmplices no horror
com alvas mentalidades
coitaram a razão.
Grito em minha negra dor
neofascistas de aluguel
privam-me das letras,
mas não da liberdade.
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